Representação de simpatia, educação e gentilieza no trânsito, cada vez mais raras na cidade de tanta pressa.
Um dos males que temos aqui em São Paulo é o trânsito. Isso é unânime. E mais uma vez este é um mal que provém do comportamento humano e não de deficiêcias estruturais como buracos no asfalto, má sinalização, iluminação etc. Mais uma vez o egoísmo, o olhar quase que somente para o próprio umbigo, é o culpado por tantos problemas, agora e já de algum tempo até para locomoção, o simples ir e vir. Imagine só, para se locomover com uma máquina, o carro, é preciso saber o que está acontecendo 360 graus ao redor, além da necessidade de fazer cálculos rápidos referentes às diversas distâncias e velocidades, referentes a si próprio e aos outros ao redor, aquelas coisas da física, sabe?! Das quais muitos dizem "poxa, para que eu tenho que aprender isso se nunca vou usar?" E muitos, mas muitos mesmo, não usam! Não que se deva fazer cálculos e mais cálculos, mas ajuda muito saber manter a distância do outro, de quando acelerar e frear, de calcular mentalmente uma tangente para se fazer uma curva e não fechar ou avançar uma outra faixa etc.
Guiar hioje em dia em São Paulo não é para qualquer um. Com esse comportamento egoísta da maioria dos condutores e a falta de educação destes, tanto de conceitos físicos como a de comportamento humano, como a gentileza, é sempre uma aventura ao tirar o carro da garagem.
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