quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Um recomeço. Mais um?

Sim, mais um! E daí?!

O que é a vida senão uma série de recomeços? 

A natureza é assim, nosso calendário é baseado no dia e noite que se sucedem constantemente, regularmente, em que um dia é seguido de uma noite, que é seguida de outro dia... até que... até que a noite ou o dia não venha.

"Na natureza nada se cria, nada se perde, tudo se transforma." 

Lei da Conservação das Massas foi publicada pela primeira vez em 1760, em um ensaio de Mikhail Lomonosov. No entanto, a obra não repercutiu na Europa Ocidental, cabendo ao francês Antoine Lavoisier o papel de tornar mundialmente conhecido o que hoje se chama Lei de Lavoisier. E tal lei realmente parece funcionar em nosso habitat.

Então por que não aceitá-la e naturalmente praticar a e à mudança? Por que não entender, ou aceitar, que aquilo que não se modifica parece haver algo de errado? Tudo se transforma, então por que as pessoas não aceitam suas próprias tranformações, tantos físicas quanto psíquicas? 

Talvez porque estão cegas por conta das influências exteriores, que pregam a imutabilidade, a permanente jovialidade, o permanente estado de liturgia. Assim, pra quem interessa, e são muitos, nada deve mudar. 

E o tempo passa, a ganância só aumenta e o que importa parece não mais importar. 
Não pra mim! E pra você?

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